domingo, 31 de outubro de 2010

Grand Chase season 3 Brasil!

Fala galéra Jogos metal Aqui vou Postar uns dos jogos mais Famosos do Brasil Grand Chase season 3 , Todos vcs devem estar pensando de q plataforma e , bem no começo pode achar bem simples mais depois q começa a ter pratica e jogabilidade ,bem os graficos são muito bons para seu estilo aqui vou passar o site de dowload pq os links de dowload direto estão desatualizados

site da empresa: www.levelup.com.br
site do jogo:http://games.levelupgames.uol.com.br/grandchase/
aqui esta daq a uns dias vou fazer um viedeo :D ate mais

Fala ai ! galera do Jogos Metal

Aqui quem fala e Gustavo parcialmente todos viram que fiquei de ferias por um tempo Mais agora estou de volta! #_#

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Como não pagar salario aos seus jogadores no Brasfoot 2010

By bRuNo                                :X



dicasbrasfoot Não Pague Salário no Brasfoot 2010
Salário no Brasfoot 2010
Dicas Brasfoot 2010 Não pague salários aos seu jogadores Galera você sempre é demitido no brasfoot porque paga salário aos jogadores, então essa é a oportunidade de aprender a não pagar salários nenhum para seus jogadores, assim ficando com mais dinheiro no brasfoot e comprando jogadores bons, além de montar grandes estádios e ser o melhor técnico disparadamente no brasfoot 2010 e no brasfoot 2011 que está mais próximo do que você imagina !
Baixe o tutorial abaixo e aprenda a não pagar salário no brasfoot
download 01 Não Pague Salário no Brasfoot 2010

Football Manager 2011- PC

bY bRuNo hArDy                      :P




Descrição: A Sports Interactive e a SEGA Europa anunciaram que Football Manager 2011 para o PC, e Football Manager Handheld 201 para a PSP vão ser lançados ainda antes do Natal deste ano.Este novo jogo vai contar com mais funções que nunca, entre elas estão a negociação de contractos em tempo  real, um sistema entretenimento renovado e diversas melhorias no motor de jogo. Uma vez mais a equipa de produção promete voltar a elevar a fasquia dos jogos de gestão futebolística. Pela primeira vez os aspirante a gestores podem negociar contratos com os jogadores em tempo real. Para isso a Sports Interactive trabalhou com vários agentes de futebol para saber como conseguir que essas negociações sejam o mais realistas possível no jogo. Dessa forma o jogador irá encontrar vários tipos de agente ao negociar os contratos, cada um com a sua personalidade, o que vai requerer diversas formas de agir.
“Na Sports Interactive tentamos oferecer sempre a melhor experiência possível aos jogadores,” disse Miles Jacobson, director da Sports Interactive.
“Por exemplo o sistema de treino sempre foi o melhor que pensávamos que podíamos oferecer até agora. Mas nós encontrámos algo que é ainda melhor!”
Com a implementação do sistema de treino mais intuitivo na história da série, existe uma nova área de entretenimento de preparação dos jogos, de tal forma que os gerentes podem indica à sua equipa as áreas especificas que têm de trabalhar antes de cada partida de futebol. Existem também mais programas de treino básico para os jogadores e 14 área de habilidades individuais diferentes que podem desenvolver os futebolistas.
A interacção com os jogadores, funcionários e o conselho de administração é muito mais completa, com uma grande variedade de novas aplicações, tanto para o conselho de administração como para os outros membros do clube. Uma nova forma de interacção com os jogadores permite ao gestor manter conversas privadas com os jogadores e conversas públicas com jogadores de outros clubes.
Em termos técnicos, o jogo vai contar com mais de 100 animações novas, em conjunto com mais emoções dos jogadores, novo modelos de jogadores, novos estádios, novas texturas de terreno de jogo, iluminação melhorada, jogos nocturnos com luz artificial, mais formas de celebrar os golos, entre outros extras.
Football Manager Handheld 2011 será lançado também este ano para a PSP, e vai contar com melhorias no ecrã de tácticas, uma interface completamente nova, uma base de dados actualizada e gráficos dos jogos melhorados.


 Link para download: Download Megaupload – Parte 1 | Parte 2 | Parte 3

Star Wars: The Force Unleashed II- Review

bY bRuNo hArDy           :O


Fonte: Baixaki Jogos





70
  • GráficosNota 85
  • JogabilidadeNota 75
  • ÁudioNota 85
  • DiversãoNota 70
Prós
ContraVer Todos
Grandes nomes do entretenimento costumam gerar repercussão em várias áreas: cinema, games, desenhos animados... Star Wars — ou Guerra nas Estrelas — continua bastante intenso no mundo dos jogos eletrônicos. São várias as franquias que retratam expressivamente o universo de ficção científica criado por George Lucas.
Dito isso, o primeiro The Force Unleashed apresentou uma proposta ótima (colocar os jogadores diretamente no controle de um Jedi, sem restrições enervantes), mas a execução dessa ideia poderia ter sido feita de uma maneira mais eficiente e conquistadora. Sendo assim, muitos esperavam que o segundo título da série gerasse ainda mais impacto.
É uma pena que a hábil equipe de desenvolvedores da LucasArts, em vez de aumentar a profundidade dos eventos, dos combates e da própria jogabilidade, transformou a fórmula em algo superficial. Abaixo, você verá que há problemas em muitos aspectos da sequência. Os recursos técnicos de qualidade, infelizmente, não combinam com o baixo nível de diversão.
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Darth Vader que se cuide
The Force Unleashed II apresenta o retorno de um Starkiller perturbado pelo passado. De vez em quando, surgem flashbacks com as memórias do protagonista nas empreitadas anteriores aos eventos do segundo jogo. Mesmo quem não teve a oportunidade de conhecer o game original pode compreender o início da trama e vivenciar alguns embates da “nova versão” do combatente.
São disponibilizados quatro níveis de dificuldade na campanha: Easy, Medium, Hard e Unleashed. O último, por padrão, é bloqueado. Além do modo principal, existe uma área denominada Challenges. Assim que o jogador avança na campanha, desafios são desbloqueados.
Vale reforçar que, além de brigar contra a inteligência artificial do game nos Challenges, você é convidado a repetir os combates diversificados na tentativa de realizar melhores tempos e vencer outros jogadores listados no ranking online. À parte disso, os desenvolvedores não quiseram criar modos multiplayer.
Voltando à fórmula central da jogabilidade, existe a oportunidade de executar poderes da Força logo de início. Não só isso: é possível melhorar essas habilidades especiais pelo uso de pontos de experiência (XP) adquiridos ao longo das batalhas. É uma pena que isso não consista em nenhuma novidade estrondosa, por mais que faça diferença no desenrolar da campanha.
Enquanto Starkiller “passeia” pelos diferentes ambientes exterminando robôs e outros seres malignos, surge a possibilidade de encontrar e coletar Holocrons. São caixas escondidas que contêm bônus para o jogador, como pontos de XP, aumento das barras de vida e Força, novas cores para os sabres de luz — os famosos lightsabers — e outros itens.
No menu, você consegue manipular opções como legendas e, ao mesmo tempo, definir as cores dos sabres, o nível de dificuldade e a roupa empregada por Starkiller. Novas vestes são desbloqueadas pouco a pouco; inclusive, há uma skin extra de Guybrush Threepwood, o ícone da franquia Monkey Island (também da LucasArts).
Há combates com chefes e inimigos relativamente variados, mas a experiência não apresenta nenhuma característica realmente inovadora. Sem mais delongas, confira os prós e contras de um jogo que prometeu muito, mas fez pouco.

Aprovado

Consistência contextual
Sim, o contexto do jogo é retratado de uma forma muito convincente. Como? Por meio de excelentes cenas de corte (dotadas de um nível elevado de qualidade) e um bom trabalho de dublagem. É realmente difícil não se deixar levar pelos vídeos de transição e pelos acontecimentos retratados na tela. A história, portanto, pode não ser “grande coisa” em comparação com os eventos dos longas-metragens, mas é muito bem ilustrada.
Para melhorar ainda mais a contextualização, os desenvolvedores resolveram caprichar tanto na trilha sonora quanto nos sons e barulhos do jogo. Enquanto as músicas cativam (propiciando um clima nostálgico para os fãs), os demais sons conseguem chamar a atenção com limpidez e expressão.
Muita Força nos gráficos
A chuva cai e, além de respingar de forma realista no herói controlado, mostra que o contato da água com os sabres de luz gera um vapor discreto, porém presente. Pois é, esses e outros belos efeitos visuais — como o motion blur (“borrão” gerado pelos movimentos dos personagens) e a iluminação geral — entram em sintonia com as ótimas animações, as texturas e as demais características gráficas.
Um bom trabalho de arte é a base de tudo. As imagens liberadas antes mesmo do lançamento do jogo já prometiam muito nesse quesito. De fato, os monstros, os seres robóticos e os figurantes centrais (Darth Vader, Starkiller, General Kota, Juno e outros) são retratados com naturalidade. Por fim, o alto nível de detalhamento visual e a capacidade de destruição — bem como de manipulação dos objetos à volta — fecham o pacote.
No começo, mais que convidativo
Logo de início, o jogador é abalroado com menus simples, vídeos envolventes, gráficos de peso, uma boa ambientação sonora e um esquema prático de controles. Portanto, a primeira impressão do gamer é positiva e estimulante. É curioso constatar que os momentos iniciais com o game valem mais a pena que a experiência completa.
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Combates dinâmicos — poderes da Força em praticamente tudo e uso de dois sabres de luz em vez de apenas um — formam um prato cheio para os amantes de ação, principalmente para os iniciantes em Star Wars e em títulos do gênero em geral. QTEs (Quick Time Events), muitas vezes envolvendo button mashing (apertar botões rapidamente), tentam diversificar a jogabilidade, embora sem muito sucesso.

Reprovado

Uma atmosfera... “Kratosiana” demais
É praticamente inevitável deixar de notar as semelhanças com God of War. O segundo The Force Unleashed “copia” a franquia da Sony em vários aspectos: golpes, combos, Force Fury (extremamente parecido com o Rage of the Titans)... Isso ocorre também nas cenas nas quais o personagem cai em queda livre, mas o gamer tem a chance de executar certas ações em pleno ar.
Os controles mostram que ligar os poderes da Força aos golpes básicos é uma das alternativas mais eficientes de combate. É claro que isso apenas enaltece as similaridades entre os movimentos de Starkiller e a fúria de Kratos, o fantasma espartano.
Repetitivo e curto
O clima de mesmice ronda quase tudo o que acontece na tela: QTEs, inimigos, finalizações, animações de combate... Eventualmente, você enfrenta um chefe épico, mas de forma repetitiva. É possível adotar sempre as mesmas táticas, visto que são poucos os oponentes desafiadores no cenário. Falando nisso, o patamar de dificuldade oscila bastante com o desenrolar da trama.
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Pode-se perceber a falta de empenho dos desenvolvedores (no que diz respeito à jogabilidade) no seguinte fato: há um inimigo que precisa ser neutralizado com eletricidade. Ao aplicar um combo no qual um dos golpes emprega o Force Lightning, o adversário não sofre dano. Nesse caso, é preciso fixar a mira de Starkiller e aplicar somente o Force Lightning antes de começar a trucidar o inimigo. Dá para entender?
Não há nada de excepcional nos Challenges. Sim, trata-se de uma opção com uma proposta diferente à da campanha, mas que não diverte de uma maneira satisfatória. Nesse ponto, a ausência de um componente multiplayer realmente “dói”, ainda mais porque a campanha pode ser finalizada em poucas horas.
Nada é perfeito
Há quedas na taxa de fps — quadros por segundo — e os travamentos nas animações de golpes bem-sucedidos com a dupla de sabres de luz podem enervar muitos jogadores. Quando aparecem vários oponentes à volta, você deve ser ágil e “fatiá-los” o mais rápido possível. Infelizmente, as animações de impacto com os sabres são momentaneamente congeladas, e esse efeito não ficou muito interessante.
Bugs visuais (por exemplo: itens, como as próprias armas empregadas pelos personagens, flutuando bizarramente sobre a superfície), screen tearing (“cortes” na tela) e ocasionais pop-ins(surgimento abrupto de objetos no cenário) não estragam a beleza dos gráficos, mas contam como pontos negativos da experiência.

Vale a pena?

O segundo The Force Unleashed pode ser encarado como um típico “game de aluguel”. É um daqueles títulos cujo valor de replayability — jogar de novo — é extremamente baixo. O conjunto de atividades oferecidas simplesmente não é o suficiente para prender a atenção das pessoas por um longo período de tempo.
O game ainda prova que recursos técnicos não são tudo. A diversão dá lugar à banalidade, tão forte é linearidade dos eventos. Repetir várias vezes os mesmos movimentos (por mais belos que sejam) não é um diferencial. Pelo contrário: isso mostra falta de criatividade por parte dos desenvolvedores... O que é negativamente impressionante, partindo de uma companhia como a LucasArts.
Novos modos de jogo, características únicas nas batalhas (e não semelhanças brutalmente frequentes com God of War) e uma maior duração da campanha poderiam “virar o jogo”. Em vez disso, os desenvolvedores optaram por apresentar um game bonito, instigante... E não muito divertido. Sim, é triste afirmar que houve um mau aproveitamento do potencial fantástico da franquia.